domingo, 17 de julho de 2011


Sobejo sendo, concluir-se podia que, ainda que meramente, fosse aquela uma estória fantástica, um carnaval do bloco dos napoleões perdidos, por aí perdidos; mas vai que fosse, tipo só, já uma história de luta, esgrimindo palavra a palavra um combate contra si e sua ensimesmidade... fá-lo feito signo sendo, só beijo sendo: "— Prazer, inebriado! Mmuah". Se rio... Mas havia sempre continuação:
— Sabessonhando eu imaginei certa vez certo rolê, alice's habbit rolê, eu e os caras atrás dumas: mulher... era como que mulher ficássemos, de tristeza ficássemos, pós-aprazerados — mais era mas, mas era mais! Pois veja...
— Espera! Supere-me dessas. Não sou mais criança. Aliás, vamos trabalhar que muitas delas vivem advindo precisando dos frutos de nosso suor, de há muito...
— Eu sei. Eu suo. Relaxa. Vamos espairecer... só um pouquinho?
— Vai...
O "outro", o da comunicação, ode retórica, já não importava.
— Preciso era mesmo "dumazinhas"...
— Duziazinhas?!
— Não! Quer dizer, já não mais. Digo que... Pá! Pronto, a minha tá ali, ó, minimalmente animal, coraçãozinho estampado no vestido cubista...
— Ah, interessante. Mas deixa disso, cara. Aliás, você tem de considerar outra... outra coisa...

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