terça-feira, 28 de agosto de 2012

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Em tempos de alardes volantes, mouca ideia é pouca: um voto, um voto em todos e para cada um dos tantos quantos forem os cargos — de publicistas a politiqueiros; um voto, um voto e um palpite, na cabeça. É o caput do substitutivo do voto em lista, a mais aberta, a mais popular, elaborada pelo próprio eleitor na sua pule-cédula: para vereador, p. ex.: dentre xxxxx candidatos-partidos-coligações, de 9 a 55 escolhas! Mas acertar uma paradeterminada ordem ganha um prêmio. Lotovoto a contraencargo político, reforma lúdica, a duplicar a esperança do e-leitor.


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